Estou pensando neste assunto para o trabalho....
fonte: http://intervox.nce.ufrj.br/dosvox/
A proposta é iniciar um debate: a utilização de mídias na educação e para a educação. O mundo atual depende, ou melhor, está dependente cada vez mais das novas tecnologias e a escola, como parte da sociedade, não deve e não pode deixar de incorporá-las no cotidiano.
Incluir significa não ignorar as diferenças, e sim reconhecê-las, aceitá-las e trabalhar dentro das limitações. Trabalhar com crianças portadoras de necessidades especiais não é fácil, não podemos simplesmente colocá-las dentro de uma sala de ensino regular e deixar que aprendam, é preciso oportunizar seu aprendizado. Nesse contexto torna-se essencial o uso de tecnologias, temos que lançar mão de todos os recursos necessários para que a criança aprenda. Às vezes, os recursos são bem mais simples que pensamos. Precisamos utilizar os recursos tecnológicos para facilitar a vida, seja nossa ou dos nossos alunos. Nesse âmbito surge a Tecnologia Assistiva, ainda novo, este termo é utilizado para identificar recursos e serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades de pessoas com deficiência, o objetivo é proporcionar à pessoa com deficiência maior independência, qualidade de vida e inclusão social. |
DISCIPLINA: Introdução às Narrativas e Roteiros Interativos
Atividade Final – Roteiros Interativos
O prefeito da cidade (onde está situada a escola) irá contratar uma empresa de propaganda e marketing para promover a imagem do município e atrair investidores, empreendedores e turistas, mostrando que a cidade possui infra-estrutura para receber qualquer tipo de pessoa, inclusive as deficientes. A ideia seria mostrar uma cidade perfeita, com condições adequadas.
A proposta é a empresa contratada evidenciar positivamente os aspectos geográficos, econômicos, físicos, ambientais, turísticos, de segurança, de saúde, etc. Ao levantar os dados necessários a empresa também teria apresentar soluções e propostas para possíveis impactos ambientais, interesses políticos, problemas de infra-estrutura, como por exemplo, calçadas e sinalização adequadas para deficientes. Os alunos também passariam por possíveis situações de corrupção, onde sentiriam a força da manipulação, da negociação e da influencia política. Além disso, no projeto também teria que constar atrativos para os investidores e quais empresas poderiam ser instaladas na cidade.
Os alunos fariam o papel de donos de empresas interessadas em realizar a propaganda. Teríamos empresários inteligentes e honestos, inteligentes e desonestos, sábios, com carisma, alguns com grande poder de persuasão, tímidos e competentes, criativos, de várias religiões e classes sociais distintas. Dependendo do número de alunos, cada personagem poderia ser interpretado por uma dupla, trio ou quarteto de alunos.
O orientador pedagógico faria o papel do prefeito, ele intermediaria, incitaria ou terminaria os conflitos e situações necessárias.
Os professores de diferentes disciplinas iriam interpretar os secretários municipais, vereadores, ativistas ecológicos e representantes da hotelaria e do comércio da cidade. Eles seriam responsáveis por testar os conhecimentos dos alunos, os prévios e os que eles levantariam através das pesquisas.
O cenário do jogo seria a cidade, onde os alunos fariam suas pesquisas, levantariam os dados, fariam entrevistas, tirariam fotos, etc. A prefeitura da cidade também seria muito utilizada, pois alguns dados só são encontrados lá.
A empresa contratada seria a que se saísse melhor nas seguintes etapas:
Seriam pré-estabelecidos critérios de avaliação e pontuação para as etapas apresentadas pelos alunos.
Acredito que no fim da atividade todos sairiam vencedores.